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Início e Fim: Torre

 

Dificuldade: Fácil/Média

 

Tempo: 4 horas

 

Altitude: + alto - Torre:1993 mts / + baixo - Perto do Covão Boeiro: 1730 mts

Trilho do Zimbro

Tomando conhecimento com o zimbro.

Ali está a Lagoa do Covão das Quilhas, antes do inverno começar.

E aqui está a mesma lagoa no inverno...

Lagoa Serrano, no inverno. E pensar que já aqui tomei banho... brrr.

A Lagoa Serrano quase sem água. Notem a marca da água nas rochas.

(Barragem do Covão do Meio)

Os grandes Caminheiros ao passarem pelo Covão do Boieiro.

No mesmo local da foto anterior, mas no inverno.

Lagoa da Paixão ou do Peixão.

Merecido descanso na Lagoa dos Passarinhos.

 

Aqui está "O Trilho".

 

 

Embora eu goste de todos eles, há alguns que são mais especiais. Este é um deles. Já o fiz "n" vezes e em diversas alturas do ano. Ele torna-se assim sempre diferente. Com neve, sem neve, com calor, com frio, etc.

 

É sempre uma agradável surpresa pois as lagoas podem estar geladas a ponto de podermos passear por cima; pode estar calor e tomar-mos banho nelas, ou haver algumas que nem água têm. Nas fotos que irei apresentar poderão comprovar isso mesmo.

 

 

Para chegarmos ao local de início do percurso é necessário dirigirmo-nos ao ponto mais alto de Portugal Continental - A Torre.

 

Chamo a atenção para a altura do ano de realização deste percurso. Se houver neve, mesmo que pouca é preciso muito cuidados para não pormos o pé em falso e enfiarmo-nos por alguma fenda ou buraco.

 

 

Leiam bem os meus conselhos em "Antes de partir".

 

 

Vamos então começar:

 

Deixamos o carro no parque de estacionamento e dirigimo-nos para a antiga "Messe de Oficiais da Força Aérea". É um edifício abandonado.

 

 

Junto à "Antiga Messe" há uma linha de água que iremos descer em direcção ao Covão do Alva. 

Antes de chegarem ao Covão virem à direita e sigam em direcção às Lagoas

 

Há quem chame a este trilho "Trilho das Lagoas", mas a mim vem-me sempre à memória um passeio que fiz com um grupo de Caminheiros amigos do Grupo Desportivo da Mata, e que acabou por se relacionar com o zimbro.

 

Continuamos o percurso até avistarmos a Lagoa do Covão das Quilhas.

 

 

 

 

 

 

Mesmo junto a esta lagoa, seguimos para a Lagoa Serrano.

 

 

Voltamos atrás até à Lagoa do Covão das Quilhas e viramos à esquerda em direcção à Garganta de Loriga.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Agora temos de caminhar sobre as rochas pois não há caminho por aqui, mas não é nada difícil. Vamos descendo até ao trilho que vem da barragem do Covão do Meio.

 

 

Agora é tempo de subir.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Vamos subindo até alcançarmos a estrada nacional. Aí viramos à direita e seguimos pela estrada atá à primeira curva que encontrarmos.

 

Saímos da estrada para o lado esquerdo e vamos seguindo um pequeno trilho até encontrarmos um outro, com marcas vermelhas.

 

Seguimos pela direita, sempre seguindo essas marcas.

 

A paisagem do planalto central que nos é possível avistar é estrondosamente bela. Grandiosa. Fantástica.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Ao continuarmos a nossa caminhada vamos poder avistar, do nosso lado esquerdo, a Lagoa da Paixão.

 

Esta lagoa é referida na carta militar como Lagoa do Peixão. Qual destes nomes é o correcto?

 

Já em 1884, no livro de Emygdio Navarro, "Quatro Dias na Serra da Estrela", esta questão se colocava.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Continuamos até às Chancas.

 

Há uma das lagoas que ouvi dizer que se chama "Lagoa dos Passarinhos". Óptima para descansar um pouco, e se for no verão dá para um belo banho.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

No extremo desta lagoa temos uma vista fabulosa sobre o Vale da Candieira e também sobre o a zona do Vale Glaciar de Manteigas.

 

Vale a pena parar um pouco e ficar simplesmente a contemplar este maravilhoso quadro da natureza.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Regressamos então ao trilho para a parte final. Depois da Lagoa dos Passarinhos o caminho é a subir pelas rochas. Passamos então ao lado do Cântaro Gordo.

 

 

Chegamos agora a um local idílico. Estamos por cima do Covão Cimeiro, zona de escalada no gelo.

 

À nossa frente está o imponente Cântaro Magro. O trilho segue por cima destas imensas falésias. Mesmo para quem não sofra de vertigens chegar à beira destas falésias assusta.

 

Agora basta seguir o trilho até à estrada de alcatrão. Atravessamo-la  e seguimos em direcção à Torre para finalizarmos este maravilhoso trilho.

 

 

Vista sobre o Vale da Candieira.

Cântaro Gordo.

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