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Trilho do Rafeiro

Início e fim: Atalaia

 

Dificuldade: Média

 

Tempo: 3h30

 

Altitude: + baixo: 600 mts próximo do final / + alto: 1009 - Posto Vigia - Rafeiro

Capela

Podem ver mesmo à direita na foto, no ponto mais alto, o Posto de Vigia no "Rafeiro".

Alto de S. Gião. Ao fundo, a Cova da Beira.

Posto de Vigia – "Rafeiro"

Podem ver-me nesta foto, junto ao posto de vigia. Atrás de mim, a “montanha amarela” da primeira parte do percurso.

Esta é apenas um pedaço da vista que é possível disfrutar lá de cima. Conseguimos ver a Cova da Beira, e em bons dias vemos montanhas em Espanha.

Um coelho também quis aparecer na foto.

 

Cada vez que passava na EN18 e olhava para este vale dizia para mim próprio: “Tenho que descobrir uns trilhos por ali”.

 

Até que um dia, meti mãos à obra e lá fui.

 

 

 

 

E trilhos são coisas que não faltam por aqui. Assim como as cores.

 

É um trilho repleto de sensações. No sossego da vossa casa, em frente ao computador, podem ver estas fotos de locais lindíssimos, mas não vão conseguir sentir o cheiro e escutar os sons que me acompanharam ao longo de todo o trilho e que foram absolutamente admiráveis.

 

Para isso terão que aqui vir, deixar o carro no alcatrão e partir a pé.

 

Vamos então a isto.

 

 

 

O local de partida situa-se na Atalaia, junto à Capela que fica ao lado do “campo de futebol” do Grupo Desportivo e Recreativo Estrelas da Atalaia, na estrada que liga o Teixoso a Verdelhos, um pouco depois de passar Gibaltar.  

 

 

 

 

 

Comecei o percurso com a subida difícil de um corta-fogo. Logo depois entrei num caminho que foi sempre subindo suavemente até à rotunda antes de Sarzedo.

 

Mas até lá chegar fui caminhando por uma “serra amarela”.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Primeira parte do percurso. Atentem bem na beleza da natureza por estes lados.

 

E o perfume destas plantas.

 

Querem melhor sessão de aromaterapia?

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

E é nesta envolvência que chegamos ao Alto de S. Gião.

 

Estamos com cerca de metade do percurso cumprido.

 

Como podem ver pela foto ao lado, subimos pelo lado direito do vale, chegámos à portela onde está uma rotunda com estradas para Verdelhos e Sarzedo.

 

Depois iremos descer pelo lado esquerdo do vale.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Mas ainda não tinha subido tudo.

 

Logo a seguir à rotunda, mais uma grande e íngreme subida até ao posto de vigia.

 

O marco geodésico está assinalado na carta militar com o nome de “Rafeiro”. Enfim…

 

 

 

 

 

Estamos agora no ponto mais alto da nossa jornada, a 1009 metros de altitude.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Podem ver-me nesta foto, junto ao posto de vigia. Atrás de mim, a “montanha amarela” da primeira parte do percurso.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Começamos agora a descer. Entretanto a natureza vai-me brindando com pequenos mimos, como podem ver.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

O final do percurso é menos interessante pois vamos caminhando junto às hortas e temos que finalizar com algum tempo em estrada de alcatrão, que é uma coisa que eu abomino nas minhas caminhadas, mas às vezes não há alternativas.

 

No geral, trata-se de um percurso muito bonito. Para mim, a melhor altura do ano para o fazer é no final da primavera.

 

Estas fotos foram tiradas em Maio.

 

 

 

Uma ave que me foi acompanhando ao longo do dia.

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